sábado, 31 de março de 2012

Garça-branca-grande
A garça-branca-grande (Casmerodius albus, sin. Ardea alba), também conhecida apenas como garça-branca, é uma ave da ordem Pelecaniformes. É uma garça de vasta distribuição e pode ser encontrada em todo o Brasil.
Aparência
Trata-se de uma ave completamente branca, tem pelo bico, longo e amarelado, e as pernas e dedos rosa. Mede, em média, 90 cm. Apresenta enormes egretes no período reprodutivo. A íris é amarela
Dieta
Se alimenta de presas aquáticas, depois de aproximar-se sorrateiramente com o corpo abaixado e o pescoço recolhido e bicar seu alimento, esticando seu longo pescoço.
Galeria de imagens
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  • Egretta alba 1 (Marek Szczepanek).jpg

  • Egretta alba 2 (Marek Szczepanek).jpg

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  • Garca no pesqueiro REFON 4.jpg

  • Jandaia-verdadeiraA jandaia-verdadeira (Aratinga jandaya) é uma ave da família dos Psittacidae.
    Descrição
    Mede 30 cm de comprimento e pesa 130g. Apenas com a cabeça e partes inferiores laranja, tendo o manto verde. Não há diferenças externas aparentes entre machos e fêmeas. Sofrem com a captura destinada ao comércio ilegal de animais silvestres. Pode viver até 30 anos.
    Alimentação
    Na natureza, comem sementes, castanhas e frutas. Em cativeiro, oferece-se ração comercial, frutas, legumes e vegetais (às vezes, pequenas quantidades de sementes).
    Distribuição
    Ocorre no Brasil, no sudeste do Pará, Maranhão, Pernambuco e leste de Goiás.
    Reprodução
    Pode botar de 3 a 4 ovos, com período de incubação de 24 dias. O intervalo de tempo entre um ovo e outro é de três dias. Às vezes pode acontecer o macho rejeitar os ovos, destruindo-os, nesse caso deve-se separar o macho e deixá-lo próximo à fêmea sem que haja um contato do mesmo com o ninho e com os ovos.

    Periquito-verde

    Periquito-verde
    O periquito-verde (Brotogeris tirica), também chamado de periquito-rico é uma espécie de papagaio da família Psittacidae endêmica do Brasil.
    PEROQUITO-RICO
    O Brasil é o país mais rico do mundo da família Psittacidae (periquitos, papagaios, araras e afins). O periquito-rico é uma ave psittaciforme da família Psittacidae. Também conhecido como periquito, periquito-verdadeiro, periquito-verde.
    Características
    A coloração básica da plumagem é verde. As partes inferiores e laterais da cabeça, peito e abdômen são de um verde com tons amarelados. A parte traseira da cabeça, a nuca, é de um verde levemente azulado. A base das asas é de um marrom oliváceo. A cobertura de pluma da base das asas é de um marrom oliváceo e as penas exteriores são de um azul-violeta. O bico é amarronzado, mais claro no topo. As narinas ficam na base do bico. O anel perioftálmico é de um cinza pálido. A íris é de um marrom-escuro, com a pupila de cor negra. Os pés são de cor semelhante à do bico, porém mais escura. A cauda é longa, com penas de coloração verde-azuladas. Os exemplares imaturos são semelhantes aos adultos, mas com quase toda plumagem primária esverdeada, cauda curta e bico mais escuro.
    Alimentação
    Gostam de frutas, coquinhos de todos os tipos e também do fruto da paineira, que perfuram e roubam as sementes nos meses de junho a agosto . Também não desprezam as flores adocicadas do suinã, flores, néctar, jerivá, mangueiras, jabuticabeiras, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros, e provavelmente insetos e suas larvas. Um dos belos freqüentadores dos comedouros com frutos disponíveis nas cidades.
    Reprodução
    Vive em casais, ao que se sabe permanecem unidos por toda a vida. Os consortes são assíduos em seus galanteios, arrumando mutuamente a plumagem e às vezes acariando-se enquanto permanece de ponta cabeça num galho. Constroem ninhos em cavidades de árvores ou nas bainhas foliares de palmeiras, junto ao tronco. Nos ninhos quando ouvem um ruído estranho põem meio corpo para fora, inspecionando os arredores e, se assustados, saem um depois do outro, sem emitir o menor som. Os bandos que costumam se encontrar durante o período de reprodução e sempre se compõe de indivíduos imaturos. A expectativa de vida é de em média 20 anos e a maturidade sexual ocorre entre 1 e 2 anos. Colocam 4 ovos brancos e a incubação dura cerca de 26 dias. Deixam o ninho cinco semanas após o nascimento os filhotes.
    Hábitos
    Habita florestas, áreas abertas, parques e jardins. Imitam com perfeição a vocalização de outros pássaros. São vistas freqüentemente em bandos, costuma acordar bem cedo fazendo muito barulho, o que torna ainda mais fácil o seu reconhecimento. Os sexos são semelhantes, porém o macho costuma ser mais robusto, principalmente no bico, e com a cabeça mais quadrada, diferenças mais notadas em um casal adulto que esteja lado a lado. Os machos geralmente são mais faladores e com mais capacidade de imitar qualquer tipo de som. Costuma procurar seu alimento nas copas das árvores mais altas. Utiliza o bico como um terceiro pé: usa as patas para segurar a comida, levando-a a boca. Desloca-se velozmente, às vezes intercala entre séries de rápidas batidas um vôo de asas fechadas. A melhor defesa que tem é ficar imóvel e calado, imobiliza-se, fixando os olhos no perigo que supõe existir, confunde-se com o meio ambiente de tal maneira que parece “ter desaparecido”. Os periquitos ameaçados por algum perigo ficam às vezes pendurados em um galho, de ponta-cabeça, cessada a ameaça saem em gritos. Os movimentos lentos que assumem ao andarem, treparem ou comerem parecem ser prudentes e calculados servindo também para se ocultarem ainda melhor.

    Distribuição Geográfica
    É uma ave típica da Mata Atlântica. Ocorrem no Brasil Oriental, de Alagoas e da Bahia Ao Rio Grande do Sul.

    Falcão-peregrino

    Falcão-peregrinoO falcão-peregrino (Falco peregrinus) é uma ave de rapina diurna de médio porte que pode ser encontrada em todos os continentes excepto na Antártida. A espécie prefere habitats em zonas montanhosas ou costeiras, mas pode também ser encontrado em grandes cidades como Nova Iorque. Na América do Sul, ele só surge como espécie migratória, não nidificando aqui. Como ave reprodutora, é substituído na América do Sul por uma espécie similar e um pouco menor, o falcão-de-peito-laranja.
    Estatuto de conservação
    Nome binomial
    Falco peregrinus
    Tunstall, 1771
    Distribuição geográfica
    ██ Nidificação migrante ██ Nidificação residente ██ Invernação migrante ██ Visitante de passagem
    ██ Nidificação migrante
    ██ Nidificação residente
    ██ Invernação migrante
    ██ Visitante de passagem
    O falcão-peregrino (Falco peregrinus) é uma ave de rapina diurna de médio porte que pode ser encontrada em todos os continentes excepto na Antártida. A espécie prefere habitats em zonas montanhosas ou costeiras, mas pode também ser encontrado em grandes cidades como Nova Iorque. Na América do Sul, ele só surge como espécie migratória, não nidificando aqui. Como ave reprodutora, é substituído na América do Sul por uma espécie similar e um pouco menor, o falcão-de-peito-laranja.

    Índice

    [esconder]

     Estatuto de conservação

    A nível global é considerado pouco preocupante.
    Em Portugal é considerada vulnerável.
    História evolutiva
    O que diferencia os falcões das demais aves de rapina é o fato de terem evoluído no sentido de uma especialização no voo em velocidade (em oposição ao voo planado das águias e abutres e ao voo acrobático dos gaviões), facilitado pelas asas pontiagudas e finas, favorecendo a caça em espaços abertos – daí o fato dos falcões não serem aves de ambientes florestais, preferindo montanhas e penhascos, pradarias, estepes e desertos.

     Morfologia

    Morfologia ExternaO falcão peregrino é uma ave de médio porte, corpo compacto, pescoço curto e cabeça arredondada com grandes olhos negros. Na Península Ibérica, o comprimento do falcão peregrino varia entre os 40 e os 50 cm, o peso médio de um macho adulto rondará as 600 gramas e o de uma fêmea anda à volta das 900 gramas.
    A perfeita e rápida locomoção no ar deve-se a diversas adaptações. Sendo uma ave, o seu corpo é revestido com penas, que têm origem na epiderme, as quais têm uma função isoladora e são impermeáveis. No geral, as penas apresentam uma cor azul-acinzentada com listas escuras, sendo as das asas rígidas e as restantes bem justas ao corpo. Na cabeça têm uma coroa preta, a cauda tem pontas brancas e a sua barriga esbranquiçada apresenta pintas. As asas apresentam uma envergadura entre os 80 e os 115 centímetros. A sua cauda é curta, ao contrário das suas asas que são longas e ponte agudas, e as patas estreitas e longas. Todo o seu corpo se encontra bem adaptado às suas performances de voo.
    Dimorfismo sexual
    As suas dimensões variam consoante a sua subespécie e o macho é menos corpulento do que a fêmea (dimorfismo sexual). Ela, mais corpulenta e cinzenta; ele, mais franzino do que a fêmea, escuro e desconfiado.

     Ecologia

    Falcão-peregrino pousado num navio, enquanto come.
    Falcão-peregrino progenitor com cria num ninho.
    Falcão-peregrino adulto no ninho.

     Actividade

    Esta ave possuí hábitos diurnos, apesar de por vezes também apresentar atividades noturnas.

     Hábitos alimentares

    É uma espécie ornitófaga, isto é, alimenta-se quase exclusivamente de outras aves, que alcança facilmente no voo. Na maior parte dos casos, a composição da dieta reflecte a composição da avifauna existente na sua área vital. É uma das mais rápidas aves, o seu mergulho chega a 300 km/h. O choque que a presa leva ao ser atingida em pleno voo pelas garras do peregrino é tão forte que morre instantaneamente. A sua presa de eleição é o Pombo-da-Rocha (Columba livia), que frequentemente constitui mais de 50% da dieta.
    Este facto dever-se-á não apenas à abundância de pombos, como ao facto destes constituírem uma refeição altamente energética e de dimensões óptimas para a caça e transporte em voo. Caça usualmente sozinho, podendo também haver uma cooperação entre pares.
    Requer extensos campos abertos para caçar, incluindo biótopos estepárias, zonas húmidas e arribas costeiras. Caça também nas proximidades de encostas escarpadas e falésias aproveitando a surpresa e o desnível para alcançar as suas presas em voo.
    Como ave que freqüenta ambientes urbanos atrás de presas como os pombos, o falcão-peregrino às vezes não pode consumir as aves que abate por conta do tráfego de pessoas e viaturas; em Santos, no litoral paulista, é comum achar pombos mortos abatidos por falcões-peregrinos migratórios (Falco peregrinus tundrius) e abandonados na via pública. Note-se também que, no que diz respeito à escolha de suas presas, o falcão-peregrino é oportunista, caçando quaisquer aves presentes na sua área de ocorrência: nos manguezais de Cubatão, por exemplo, caça inclusive exemplares juvenis de guará (Eudocinus ruber).

     Reprodução

    A reprodução do falcão é sexuada, isto é, realiza-se com a intervenção de um macho e de uma fêmea. Esta ave é um animal ovíparo, porque se desenvolve dentro de um ovo e fora do corpo materno. Neste caso, o embrião alimenta-se das substâncias nutritivas de reserva que estão no interior do ovo.
    Geralmente, o falcão peregrino põe os seus ovos (103 ovos) num penhasco, muitas vezes sem ninho e são incubados pelo casal de pais durante um mês. Durante esse mês, embora os dois progenitores cacem, é normalmente a fêmea que leva a comida para o ninho e, quando isto não acontece, o macho apenas vai depositar a captura para que a sua companheira trate da prole.

     Comunicação

    Os falcões emitem uma notável variabilidade de sons dependendo das situações, do sexo e da idade. Todos eles são combinações de sons mais ou menos largos e mais ou menos agudos.

     Habitats

    Nidifica em arribas marítimas, também em ilhas rochosas ou em precipícios em zonas montanhosas, e ao longo de vales de rios. Dado a sua adaptabilidade, e em situações sem perturbação, encontra-se por vezes em estruturas altas e inacessíveis construídas pelo Homem , como torres, ruínas, antenas e pontes. Evita zonas com intensa actividade humana, ou florestas densas, pântanos com vegetação densa, extensas áreas de planície e zonas agrícolas, e áreas cobertas e extensas de água. No Inverno o Falcão-peregrino está associado a zonas abertas com abundância de presas. Dormem de noite em sítios abrigados, em superfícies rochosas, e às vezes recorrem também a árvores.
    Antes da postura, o casal dorme junto no penhasco escolhido para nidificar e durante a incubação o macho dorme noutro lugar.

     Inimigos naturais

    O falcão-peregrino é muita vezes vítima de outras aves de rapina que roubam as suas presas, à semelhança dos leopardos, que muitas vezes vêem a sua refeição assaltada por hienas. Como predador solitário, o falcão não pode arriscar morrer de inanição por ferimentos obtidos numa luta por uma presa já abatida.

     Longevidade

    A maior esperança de vida conhecida de um falcão em cativeiro é de 25 anos.

     Distribuição

    Espécie cosmopolita no Mundo, só não existindo na Antártida. Ocorre em grande parte da Euroásia e nidifica na maioria dos países europeus. As populações do norte e do leste do Paleárctico Ocidental são fundamentalmente migradoras, enquanto que as do sul e do oeste são sedentárias, com as populações intermédias movimentos nómadas e dispersos, em particular as mais setentrionais.
    Em Portugal, o falcão-peregrino tem uma distribuição bastante alargada, embora dispersa, que compreende grande parte da região Norte e a parte central da região Centro e ainda as arribas marinhas de Portimão-Alvor até Sines, da serra da Arrábida até ao Cabo Mondego, não ocorrendo ou sendo raro na restante área.
    Na faixa costeira do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV), encontra-se uma boa percentagem das aves que vivem em Portugal. Segundo o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), há apenas 79 a 100 casais de falcões-peregrinos em Portugal. Factores de ameaça

    • Envenenamento com insecticidas organoclorados como o DDT.
    • O abate a tiro, nomeadamente na caça aos pombos nas falésias marinhas e a diminuição desta presa potencial poderão também ter contribuído para o declínio destes falcões no passado.
    • O roubo de ovos para coleccionismo e de crias para falcoaria já deverá ter tido mais importância, mas não deixa de merecer ainda assim preocupação.
    • A mortalidade por electrocussão ou colisão em linhas de transporte de energia é uma realidade em Portugal.
    • Pode ser afectado por morbilidade e mortalidade causadas por doenças transmitidas pelos pombos.
    • A destruição e degradação de habitat, a abertura de acessos perto de fragas inferiores e falésias marinhas, bem como o aumento da perturbação causada por várias actividades de turismo e lazer na proximidade dos ninhos, poderão levar ao abandono ou inviabilizar a recolonização de antigos territórios.

     Caso DDT

    O falcão-peregrino é muito sensível ao envenenamento com inseticidas organoclorados como o DDT, com os quais entra em contacto através da gordura de suas presas, e que provocam enfraquecimento da casca de seus ovos e esterilidade. O uso do DDT afectou gravemente as populações residentes na Europa ocidental e América do Norte durante as décadas de 1950 e 1960. A situação foi invertida com o banimento destes compostos das práticas agrícolas e pela liberação na natureza de indivíduos criados em cativeiro. Segundo Helmut Sick, este esforço de recuperação por liberação de animais criados em cativeiro (alguns mestiços de subespécies diferentes) reduziu a intensidade da migração de falcões do leste da América do Norte para o Brasil, já que parte das populações recuperadas perdeu o hábito migratório. Os falcões-peregrinos presentes no Brasil entre outubro e abril, durante o inverno boreal, pertencem à subespécie F. p. tundrius, mais ártica; outra subespécie norte-americana, F. p. anatum, é residente, não migrando para a América do Sul. Contudo, desconhecem-se efeitos nesta espécie dos pesticidas actualmente utilizados em Portugal.

     Medidas de conservação

    • Reavivar e intensificar campanhas de sensibilização e de conservação da fauna, em particular das aves de rapina e outros predadores, dirigidas a caçadores, guardas e gestores de caça, afim de minimizar ou erradicar o abate ilegal e roubo de ninhos;
    • Sensibilização dos agricultores para a adopção de boas práticas agrícolas, tanto em termos da racionalização no emprego dos pesticidas, como da utilização preferencial pela luta integrada e de produtos de mais rápida e inofensiva degradação;
    • Reforço da fiscalização e uma aplicação mais efectiva da lei, relativamente às infracções e crimes contra a natureza e as aves de rapina em particular. Neste aspecto, não devem ser esquecidos a fiscalização e um controlo apertado sobre animais comercializados e utilizados em falcoaria e cetraria, nomeadamente sobre as suas proveniências;
    • Incentivo ao recurso mais generalizado das medidas agro-ambientais junto a proprietários e produtos agrícolas, de modo a ser mantida a agricultura e pecuária extensivas, pastagens e pousios;
    • Condicionamento temporal do acesso e das actividades nas proximidades dos locais de ninhos e sensibilização do público em geral e dos praticantes de desportos radicais, em particular, para a conservação das espécies rupícolas ameaçadas e minimização da sua perturbação.

    Ararajuba

    Guaruba
    A guaruba (Guaruba guarouba ou Aratinga guarouba), também chamada de ararajuba, aiurujuba, guarajuba, marajuba, tanajuba ajurujuba, ajurujubacanga, guamba, guarujuba e papagaio-imperial, é uma ave psitaciforme do norte do Brasil, atualmente em risco de extinção, da família dos psitacídeos. Tais aves chegam a medir até 34 centímetros de comprimento, possuindo uma plumagem amarelo-ouro com rêmiges verdes. A guaruba é atualmente do gênero Guaruba, sendo a única espécie do gênero.

    Etimologia
    "Ararajuba" vem do termo tupi para "arara amarela", araraîuba. "Aiurujuba" e "ajurujuba" vêm do termo tupi para "papagaio amarelo", aîuruîuba.

     Galeria de Imagens

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  • Golden Conure Guaruba guarouba Tail Closeup 2800px.jpg

  • Guaruba guarouba -Discovery Cove-6.jpg

  • Golden Conure Guaruba guarouba 1750px.jpg

  • Guaruba guarouba 001 1280.jpg

  • Guaruba guarouba -Vogelpark Walsrode-6a.jpg


  • Guaruba guarouba no Parque das Aves, em Foz do Iguaçu, no Brasil


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